Não quero muito, não
Se diz que sou exigente
Sou exigente na companhia
Que me traga alegria e emoção
No mais, não precisa grande coisa
Não precisa impressionismo
O mais singelo sorriso
Já me encanta o coração

Inverno chegando...

Eu amo a cultura do inverno, e há quem queira me matar por usar essa expressão. Mas entendendo cultura como hábitos ou acontecimentos que se tornam hábitos que transformam pessoas, ou que motiva as pessoas a tomarem tais atitudes, posso dizer, sim, cultura. No inverno sempre dá aquela vontade de ler um livro enrolado num cobertor, tomar um vinho vendo um baita filme, fazer jantas e convidar pessoas, pois é, é quando valorizamos mais, ou talvez apreciamos mais o calor humano e as junções se fazem mais necessárias, até porque sair para rua, para o frio, parece tão menos favorecedor e a casa da gente se torna tão mais atrativa. Ficar em casa ganha um outro ar, de aconchego e conforto. Parece que a gente saboreia as coisas com outra sensação, de sugar ao máximo a energia das coisas pra nos fornecer calor. Inverno, senti tua falta. Seja bem vindo!